
Jornalismo 2.0 é uma nova forma de fazer Jornalismo. Usando as várias fontes e recursos da internet, a nova tendência é saber pescar informações na avalanche do mundo digital e, com jornalistas versáteis, usar todos os recursos que o “planeta zero e um” pode proporcionar ao Jornalismo.
Esse novo mundo traz consigo a rapidez da informação - sem processos densos e intrincados. Afinal, o público não tem a responsabilidade com a verdade que as grandes mídias têm. Portanto, qualquer cidadão pode testemunhar um fato ou ouvir um boato, gravar no celular e posteriormente publicar através de blogs, ORKUT, youtube e similares. Dessa nova realidade surgem novos horizontes que atravessam um mundo ainda desconhecido no universo da Comunicação.

Pollyana Ferrari, jornalista e doutora
Armênio Guedes, jornalista e ex-dirigente do Partido Comunista Brasileiro (PCB), ex-secretário de Luis Carlos Prestes, falou sobre as austeras ditaduras vividas no Estado Novo e no Regime Militar. Olga Sodré, psicóloga clínica e doutora em filosofia pela Sorbonne (antiga Universidade de Paris, na França), esmiuçou a obra do historiador Nelson Werneck.
Além desses, também participaram do debate: Alan Dubner, Anicleide Zequini, Cadu Lemos, Camila Bertolazzi, Carlos Piazza, Deborah Dubner, Fabio Steinberg, José Marcio Mendonça, Manoel Fernandes, Marcelo Coutinho, Mylton Ottoni, Roberto Mayer e Rodrigo Tomba.
A nova realidade jornalística está se transformado rapidamente, assim como o fluxo das informações correntes no mundo digital. Cabe aos jornalistas perpetrarem pelas florestas fechadas desse oceano de informações para criarem uma nova forma de fazer Jornalismo. E, a partir disso, produzirem a engrenagem que transformará o mundo pelas vozes dos arautos da verdade.
Por: João Gabriel Rodrigues e Figueiredo.
Fotos: Adriane Cacielle de Souza.