quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Atentado às Torres Gêmeas: Sete anos, obscuridade e mitos

Após sete anos dos atentados terroristas às Torres Gêmeas do WTC (World Trade Center), em Nova Iorque, nos EUA, muitas perguntas ainda atormentam aqueles que buscam verdades efetivas sobre esse espisódio histórico: Foi mesmo um ataque terrorista? Se foi, Osama bin Laden e a Al Qaeda seriam mesmo os responsáveis pelo ataque? E onde estaria o homem mais procurado do mundo?

Não há provas concretas de que os 19 terroristas indicados pelo FBI estavam envolvidos nos atentados. Nenhum dos nomes aparece nas listas de passageiros e 6 deles foram dados como vivos depois dos ataques por inúmeras cadeias televisivas. Há a possibilidade da Mossad Israelita estar envolvida nos ataques.

No dia do ataque, um residente de Jersey City denunciou o comportamento suspeito de um grupo de homens que pareciam celebrar enquanto filmavam a destruição daquele dia. Os media inicialmente falaram nestes homens, que teriam sido detidos por volta das 16:30 e que supostamente eram árabes. Estes homens eram de fato israelitas. O FBI tinha já detido outros grupos israelitas antes e depois do 11/09, concluindo que alguns deles faziam parte de um "grupo organizado de recolha de informações" criado para "penetrar nas instalações do Governo".

Osama Bin Laden foi o indicado como mentor dos atentados. Uma das "respostas ao terrorismo" foi o ataque ao Afeganistão. Bush lançou um ultimato aos líderes Talibans, exigindo que estes entregassem Osama ou enfrentassem um ataque dos EUA. Bin Laden vivia no Afeganistão, como convidado dos Talibans, desde 1996. Eles concordaram em julgar Bin Laden no Supremo Tribunal Afegão se os EUA provassem o seu envolvimento nos ataques. Porém, a administração Bush pareceu pouco interessada em opções que não levassem ao ataque àquela pobre, mas estrategicamente importante nação da Ásia central.

Outro fato estapafúrdio do pós-11 de Setembro é Osama continuar desaparecido após sete anos. A idéia de que não há pistas do homem mais procurado do mundo não é totalmente aceitável. A CIA (Central Intelligence Agency), o serviço de inteligência norte-americano, tem um poder inimaginável aos olhos da Humanidade. Cogitar que a CIA não tem nenhuma informação a respeito do paradeiro de Bin Laden seria ingenuidade.

Uma das hipóteses válidas é que o ataque de 11 de Setembro foi o pretexto que a administração Bush arranjou para invadir países do Médio Oriente. O Afeganistão foi um ponto estratégico para o início da expansão do domínio norte-americano nesta zona. Apesar de ser um país pobre, o Afeganistão é vizinho dos maiores países produtores de Petróleo do Mundo. Para sustentar essa hipótese, o Iraque foi invadido em 2003, dois anos após o fatídico episódio em Nova Iorque.

Os Estados Unidos de hoje é uma nação descendente, sua hegemonia econômico-cultural decresce aos poucos, embora ainda absoluta em poder político. Sete anos atrás eles já tinham em mente essa possível ruptura de poder. Portanto, é absolutamente necessário questionar os fatos mostrados pela impressa e nos orientar pelas ações do Estado americano após a tragédia para tirarmos nossas próprias conclusões. A incógnita do momento é: qual será a postura do próximo presidente americano em relação à do governo Bush?

Questão: E os Estados Unidos sempre precisarão da obscuridade para fazer valer sua retórica totalitária e consagrar seus mitos?

Por: João Gabriel Rodrigues e Figueiredo.

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