
Porém, nos dias de hoje, esse cenário se mostra cada vez mais insustentável. Os impactos ambientais levados a cabo pelo modo de produção capitalista ultrapassa tudo o que razoalvelmente entendemos - o tão falado "Aquecimento Global" é o principal exemplo.
A partir de 1972, na I Conferência Mundial sobre o Meio Ambiente, pensou-se no Sistema de Gestão Ambiental como alternativa para os problemas enfrentados pelas empresas: aumentar a produção sem alterar as condições naturais do meio ambiente. A resultante disso foi a criação de órgãos de proteção ambiental em diversos países. No entanto, a tentativa de controlar os impactos ambientais provocados pelas atividades capitalistas caiu por terra quando saiu do campo das idéias e experimentou o mundo prático. O capital é a chave-mestra que liga todas as engrenagens do Sistema.
Algumas empresas começaram a perceber que gerar resíduos é sinônimo de perdas econômicas a longo prazo, pois isto representa desperdício de matérias primas, água e energia, criando gastos adicionais com o tratamento, armazenamento e disposição final dos resíduos. Aquém dos riscos potenciais à saúde pública e ao meio ambiente, as empresas simplesmente ignoraram os órgãos de proteção, que, por sua vez, não se importaram com seu próprio intuito.

Enfim, parece claro que uma boa conduta ambiental é indispensável para uma relação salutar entre o homem e o meio. O setor industrial dá as costas às necessidades e dispensa perspectivas que não passem pelos caminhos da expansão do capital. Portanto, é dever das massas se revoltarem ante mais uma das aberrações geradas pelo capitalismo. A maioria pode vencer.
É hora de levantar da cadeira. É hora de ir às ruas. É hora de lutar por um Brasil, e um mundo, mais justo! A hora é agora! Que horas são meio-dia?
Por: João Gabriel Rodrigues e Figueiredo.
2 comentários:
Gá me faz ter delírios verbais.
Pena que você não ta aqui pra ver minha cara de " muito bom ".
João, passei por aqui.
Sandro.
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