quarta-feira, 9 de julho de 2008

A decadência das FARC

As FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) veêm-se prostradas de todas as formas. A maior moeda de troca do grupo narcoterrorista, Ingrid Betancourt, sequestrada em fevereiro de 2002, foi libertada na última quarta-feira pelo Exército Colombiano mediante apoio financeiro norte-americano. Em operação "pacífica", o Exército infiltrou-se no grupo e resgatou 15 pessoas que estavam em poder das FARC.

Em frangalhos, política e ideologicamente, as FARC mantêm-se ativa pelo poder financeiro do narcotráfico colombiano. A sempre ideologia revolucionária cubana, na figura de Ernesto Guevara, que embriaga a América-Latina, em suma, acaba por segmentar ainda mais os Estados que precisavam mais do que nunca serem unidos. Os ideais de Hugo Chávez (Venezuela) e Rafael Côrrea (Equador) não podem ser senão o mesmo fratricídio das FARC. Na verdade, o que os sulamericanos precisam é unificar seus Estados assim como a União Européia, e não engolir os caudilhos e as organizações criminosas que corroem, cada dia mais, a sociedade latino-americana.

É importante frisar o trabalho do presidente Álvaro Uribe no combate ao narcotráfico e aos problemas sociais na Colômbia. Um país unificado interessa a todos. Essa segmentação de um mesmo ideal acaba sendo mais uma das infâmias que adoentam nossas vidas.


Por: João Gabriel Rodrigues e Figueiredo.

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