
Em frangalhos, política e ideologicamente, as FARC mantêm-se ativa pelo poder financeiro do narcotráfico colombiano. A sempre ideologia revolucionária cubana, na figura de Ernesto Guevara, que embriaga a América-Latina, em suma, acaba por segmentar ainda mais os Estados que precisavam mais do que nunca serem unidos. Os ideais de Hugo Chávez (Venezuela) e Rafael Côrrea (Equador) não podem ser senão o mesmo fratricídio das FARC. Na verdade, o que os sulamericanos precisam é unificar seus Estados assim como a União Européia, e não engolir os caudilhos e as organizações criminosas que corroem, cada dia mais, a sociedade latino-americana.
Por: João Gabriel Rodrigues e Figueiredo.
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